segunda-feira, 9 de março de 2020

Uma definição de "ecologia médica",

Atualmente, "ecologia médica", "medicina ecológica" ou "ecomedicina" são as formas utilizadas para definir um ramo da medicina que estuda a relação existente entre fatores ambientais e saúde
LEIA MAIS:

https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2010/09/10/entenda-o-que-significa-ecologia-medica.htm

sábado, 15 de fevereiro de 2020

Significado de Ecoloia Médfica



Ecologia médica é o estudo das relações entre espaço, lugar e saúde, também pode se chamada topografia médica, geografia patológica, epimiologia espacial, geomedicina, medicina ecológica ou ecomedicina.

segunda-feira, 24 de junho de 2019

Entenda o que significa ecologia médica - Por Cristina Almeida Especial para o UOL Ciência e Saúde (Divulgação\o: Painel do Professor Paim)

“O homem moderno é como um animal selvagem que passa sua vida num zoológico e, como tal, é alimentado com abundância, protegido das intempéries, mas está privado dos estímulos naturais e essenciais para muitas funções de seu corpo e mente. Os homens foram alijados não só dos outros homens, da natureza, mas também do mais importante: das camadas profundas do seu eu fundamental”.

O fragmento acima foi extraído de um texto escrito pelo microbiologista americano, Rene Dubos, que na década de 1960 já observava o impacto do meio ambiente e do progresso tecnológico na vida dos seres humanos. Descobridor da gramicidina, um antibiótico tópico contra bactérias, foi ele quem usou pela primeira vez o termo "ecologia médica". Naquela época, seu objetivo era dar destaque à importância da exploração adequada dos sistemas naturais que, para ele, seriam capazes de prover muitas das necessidades humanas.
Atualmente, "ecologia médica", "medicina ecológica" ou "ecomedicina" são as formas utilizadas para definir um ramo da medicina que estuda a relação existente entre fatores ambientais e saúde
LEIA MAIS:

https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2010/09/10/entenda-o-que-significa-ecologia-medica.htm

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

COP22 quer tirar do papel o Acordo de Paris, que limita aumento da temperatura

  • 07/11/2016 06h28
  • Rio de Janeiro
Flávia Villela - Repórter da Agência Brasil
Poluição
COP22, em Marrakesh (Marrocos), quer tirar do papel o Acordo de Paris que limita o aumento da temperatura do planeta -Arquivo/Agência Brasil
A 22ª edição da Conferência das Nações Unidas (ONU) sobre mudanças climáticas (COP22) que começa hoje (7) em Marrakesh, Marrocos, precisará sair do plano das boas intenções e tirar do papel o Acordo de Paris, se o mundo realmente quiser limitar o aumento da temperatura do planeta em até 2ºC em relação aos níveis pré-industriais.
Ambientalistas e entidades do setor ressaltam a importância simbólica e política para o mundo da COP21 na capital francesa, quando todos os 195 países-membros da Organização das Nações Unidas (ONU) aprovaram o acordo, depois de 20 anos de negociações desde a primeira conferência. O desafio agora é conseguir consenso sobre as regras.
O secretário executivo do Observatório do Clima, Carlos Hittl, ressaltou que uma questão relevante é garantir que as metas de redução de emissões, que são estabelecidas domesticamente, sejam reais e não números fictícios para venda de créditos.
“A COP de Paris foi o ponto de partida. A COP de Marrakesh tem por missão começar a implementar o Acordo de Paris, definir as regras e procedimentos, financiamentos, mecanismos de monitoramento e fiscalização efetivos, com transparência”. Em 2023 está previsto o primeiro balanço da aplicação das promessas. O pacto entrou em vigor na semana passada, depois de ter sido alcançado o quórum suficiente de países que ratificaram o acordo, entre eles o Brasil.
De acordo com o secretário de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, Everton Lucero, o principal objetivo do Brasil nesta conferência será atrair investimentos para setores alinhados com as metas de redução de carbono, como os de agricultura de baixo carbono, de reflorestamento e recuperação e de energias renováveis. “Vamos buscar parcerias e cooperação internacionais que apoiem nossa estratégia”, disse ele. “O mercado não vai resolver o problema, mas vai facilitar a implementação das metas”.
Outro ponto fundamental é a ajuda aos países mais pobres para que consigam implementar políticas de redução de desmatamento e poluição. Ficou acordado que entre 2025 e 2030 seria mantido um Fundo Climático com US$100 bilhões por ano para financiar projetos sustentáveis. “É necessário que se avance em como esse montante de dinheiro será assegurado, como os países mais ricos vão dar esse aporte. Precisamos ter até 2020 dez vezes desse montante por ano”.
Para a presidente do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas (PBMC), Suzana Kahn, tanto essa conferência quanto as de 2017 e 2018 serão mais burocráticas. “Por exemplo, é preciso uniformizar o método de monitoramento de reduções de carbono, pois cada país colocou sua proposta, com ano base diferente, soma diferente. O mesmo vale para o monitoramento do fluxo de capitais para financiamento, que tem que ser transparente”, afirmou. “Para evitar que muitos países que precisam contribuir para o fundo coloquem na conta ajudas humanitárias que já costumam fazer”.
O diretor executivo do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), André Guimarães, também concorda que são muitas questões e centenas de interesses nacionais distintos, mas que a situação do planeta exige pressa. “Temos menos tempo e mais trabalho a ser feito. Este momento mais crítico exige um compromisso e um esforço da humanidade muito maior do que foi feito até agora e teremos que ser mais criativos também”, comentou. “Já estamos vendo uma série de ventos climáticos extremos, empresas já estão preocupadas, pois áreas de produção agrícolas hoje estão sofrendo com a falta de chuva, ilhas do Pacífico já começaram a perder território. Precisamos ser mais proativos”.
Brasil
O Brasil ratificou em setembro o acordo, e os objetivos da Contribuição Nacionalmente Determinada (INDC) agora são lei, com a aprovação do texto pelo Congresso Nacional. O país se compromete no documento a reduzir 37% nas emissões de CO² até 2025 em relação aos níveis de 2005 e 43% até 2030. Outras metas brasileiras são aumentar a participação de bioenergia sustentável na matriz energética para aproximadamente 18%, restaurar e reflorestar 12 milhões de hectares de florestas, bem como aumentar em 45% a participação de energias renováveis na composição da matriz energética até 2030.
O Ministério do Meio Ambiente chegou a anunciar em setembro que apresentaria um rascunho do plano de implementação na COP22, mas voltou atrás. Segundo Lucero, o rascunho será apresentado no final de novembro e discutido com a sociedade ao longo do primeiro semestre do ano que vem. O processo de consultas será concluído em junho, e o documento final deve estar pronto em julho.
“Queremos que a estratégia tenha a contribuição dos ministérios de Minas e Energia, da Agricultura e do Planejamento e da Fazenda, por isso precisamos dar tempo a eles para que possam reagir e contribuir”, afirmou. “A partir da divulgação do rascunho, teremos diálogos estruturados com os setores econômicos relevantes, de acordo com nosso perfil de emissões, pela internet e em reuniões e seminários com cada setor”, acrescentou Lucero.
Além do Brasil, 61 países já ratificaram o texto, incluindo os maiores poluidores do planeta: os Estados Unidos e a China. De acordo com a conta oficial de emissões da Convenção do Clima, o Brasil responde por cerca de 2,5% de todas as emissões do planeta, que o deixa entre os dez maiores poluidores do mundo, embora bem atrás da China (responsável por cerca de 20% das emissões) e dos Estados Unidos (17,89%).
Edição: Graça Adjuto

sábado, 1 de outubro de 2016

Gases do efeito estufa


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Question book.svg

Os gases de efeito de estufa (português europeu) ou gases do efeito estufa (português brasileiro) (GEE) são substâncias gasosas que absorvem parte da radiação infra-vermelha, emitida principalmente pela superfície terrestre, e dificultam seu escape para o espaço. Isso impede que ocorra uma perda demasiada de calor para o espaço, mantendo aTerra aquecida. O efeito estufa é um fenómeno natural. Esse fenómeno acontece desde a formação da Terra e é necessário para a manutenção da vida no planeta, pois sem ele a temperatura média da Terra seria 33 °C mais baixa impossibilitando a vida no planeta, tal como conhecemos hoje. O aumento dos gases estufa na atmosfera têm potencializado esse fenómeno natural, causando um aumento da temperatura (fenómeno denominado mudança climática).
Concentração na atmosfera (ppm) dos cinco gases responsáveis por 97% do efeito estufa antropogênico (período 1976-2003).
atmosfera é uma camada que envolve o planeta, constituída de vários gases. Os principais são o Nitrogênio (N2) e o Oxigênio (O2) que, juntos, compõem cerca de 99% da atmosfera. Alguns outros gases encontram-se presentes em pequenas quantidades, incluindo os conhecidos como gases de efeito estufa (GEE). Dentre estes gases, estão odióxido de carbono (CO2), o metano (CH4), o óxido nitroso (N2O), Perfluorcarbonetos (PFC's ) e também o vapor de água.
Nos últimos 100 anos, devido a um progressivo aumento na concentração dos gases de efeito estufa, a temperatura global do planeta tem crescido, o que tem sido provocado, entre outros, pelas atividades humanas que emitem esses gases, tais como a atividade pecuária, que é responsável por 51% das emissões de gases do efeito estufa. A potencialização do efeito estufa pode resultar em conseqüências sérias para a vida na Terra no futuro próximo.
Ecólogos sugerem que o aquecimento global deve alterar o clima a uma velocidade maior que a capacidade de adaptação dos organismos. O efeito pode ser devastador para a biodiversidade e ecossistemas do mundo inteiro (RICKLEFS, 1996; ROMANINI, 2003). Outros cientistas questionam essa hipótese e acreditam que as conseqüências do aumento de CO2 na atmosfera levaria a uma maior produção vegetal, particularmente nas regiões onde o clima e os nutrientes do solo não são fatores limitantes para a fotossíntese (RICKLEFS, 1996). Nesse contexto, a atenção dos cientistas tem sido direcionada às florestas tropicais, por serem possíveis sumidouros naturais de CO2. Dentre as florestas tropicais, a Floresta Amazônica destaca-se por ser a maior floresta tropical do mundo.
Entre os gases do efeito estufa que estão aumentando de concentração o (CO2), o CH4 e o N2O são os mais importantes. Os CFC's também têm a capacidade de reter a radiação infravermelha emitida pela Terra. Contudo, as ações para diminuir suas emissões estão num estágio bem mais avançado, quando comparado com as emissões dos outros gases.
Historicamente, os países industrializados têm sido responsáveis pela maior parte das emissões globais de gases de efeito estufa. Contudo, na atualidade, vários países em desenvolvimento, entre eles China, Índia e Brasil, também se encontram entre os grandes emissores. No entanto, numa base per capita, os países em desenvolvimento continuam tendo emissões consideravelmente mais baixas do que os países industrializados. Na fonte da emissão também pode se observar um padrão global. Enquanto a maior parte das emissões decorrentes da queima de combustíveis fósseis (75% das emissões globais de CO2) provém dos países industrializados, as emissões decorrentes das mudanças no uso da terra (25% das emissões globais de CO2) tem como seus maiores responsáveis os países em desenvolvimento.
Mecanismo de redução das emissões de gases do efeito estufa (GEE) como o sequestro de carbono estão sendo feitos no contexto do mercado de carbono (estabelecido peloProtocolo de Quioto e por outros acordos).

Gases do efeito estufa e o Protocolo de Kyoto[editar | editar código-fonte]

Protocolo de Quioto determina sete gases cujas emissões devem ser reduzidas:
Postado por Carlos PAIM

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Erosão causa danos em cano e moradores reclamação da situação


No bairro Chácara dos Poderes, uma erosão próxima a um cano de água tem causado dor de cabeça aos moradores locais. Sempre que chove forte a terra escorre e o cano quebra. Nesta semana a situação aconteceu e foi consertada pela concessionária de água, mas ontem o problema voltou.
A situação é que a  água limpa jorra no meio da terra, em um local onde há erosão provocada pela chuva. “Como os canos estão soltos a pressão da água quebra o cano”, explica um morador que preferiu não de identificar.
Além de chamar a atenção para o desperdício, o morador reclama de ter que arcar com a conta de água. “Me preocupo porque é água que poderia ser consumida. Deveriam consertar a erosão e reforçar os canos para que não volta a acontecer”, acrescenta o morador.
A Águas Guariroba afirma que enviou uma equipe ao local na noite de ontem e os funcionários foram orientados a reforçar o conserto para que não volte a vazar, mas a assessoria acrescentou que é necessário um reparo na erosão para minimizar os riscos, algo que não é de responsabilidade da concessionária.
Direto das Ruas - A sugestão acima foi feita por leitor, via aplicativo WhatsApp pelo canal Direto das Ruas, um meio de interação entre a redação e o leitor, por onde podem ser enviados flagrantes, sugestões de matérias, notícias, fotos, áudios e vídeos. Seja um colaborador pelo número (67) 9687-7598.
CampoGrandeNews

Postado por: Ygor I. Mendes

quinta-feira, 5 de maio de 2016

Grupo CCR reduz emissão de Gases do Efeito Estufa

A redução dos Gases do Efeito Estufa é assunto sério para o Grupo CCR. Em 2015, a companhia diminuiu em 8% suas emissões, três pontos percentuais acima da meta estabelecida de 5% no comparativo com o ano base de 2012. Essa redução foi conquistada por meio de otimização de processos internos como troca de lâmpadas para redução de consumo de energia.

E qual a importância de reduzir as emissões de GEEs? Para diminuir o impacto do aquecimento global, fenômeno que designa o aumento das temperaturas médias do planeta ao longo dos últimos tempos, principalmente causado pelas práticas humanas realizadas de maneira não sustentável, afeta todo o planeta e intensifica o efeito estufa, o que resulta em maior intensidade no calor da Terra.

As causas do aquecimento são diversas: poluição, queimadas e desmatamentos. As consequências dessas ações são inúmeras como o degelo das regiões polares, o derretimento acelerado dessas áreas, o aumento das temperaturas, que pode levar à extinção de muitas espécies, além de influenciar na disponibilidade de água em várias partes do planeta, devido à ocorrência mais prolongada de períodos de secas.

E para 2016, o Grupo CCR mantém a meta e o objetivo de seguir com a mesma estratégia, aliando esforços e ações para promoção de redução das emissões de GEE internamente, bem como compensar suas emissões por meio da aquisição de créditos de carbono de projetos regulados.
 
E você sabe como pode fazer sua parte e colaborar com o meio ambiente e na redução do efeito estufa e consequentemente do Aquecimento Global?  Com atitudes simples:

•    Troque o carro por caminhadas, pedaladas, ou faça parte de um grupo de transporte solidário.
•    Recicle corretamente os resíduos sólidos da sua casa e do local de trabalho. Ao reciclar metade do lixo produzido em uma residência no período de um ano, a redução da emissão de gás carbônico é de uma tonelada.
•    Evite o consumo de produtos que contam com muitas embalagens. Cada pessoa pode economizar mais de meia tonelada de dióxido de carbono se reduzir o lixo produzido em 10%.
•    Sabe aqueles pratos congelados? Evite comprá-los, pois a produção de comida congelada consume 10 vezes mais energia do que a comida fresca.
•    Deixe de lado o hábito de manter os equipamentos em stand by. Quando não estiverem em uso, desligue-os.
•    Reutilize produtos e embalagens. Aproveite os refis oferecidos por muitos produtos e ao invés de comprar algo novo, tente consertar o quebrado, transformar ou reutilizar.
•    Acelere o tempo do banho, com isso você vai economizar água e energia/gás do aquecimento.
•    Consuma apenas o necessário. Reflita sobre suas reais necessidades de compra e procure viver com menos. Escolha produtos que usam menos energia elétrica e que tenham redução de poluição nos processos de manufatura.

Postado por: Ygor I. Mendes